quinta-feira, 3 de novembro de 2011

*ATUALIZADO* - FLAPRESS tentando negar a própria existência... - Parte 2


Ontem foi postado no Shoopa Shampoo uma matéria do SporTv onde eles tentam negar a existência de uma mídia parcial e manipuladora, no que se diz respeito ao futebol brasileiro, se utilizando de um novo recurso: os conhecimentos de um sociólogo para explicar a mania de perseguição dos torcedores.

Mas e o que a foto tem haver?

Simples... o tal sociólogo é Ronaldo Helal, filho de George Helal (os dois na foto)!

Ainda não entenderam?

George Helal era o presidente do Flamengo na época do Escândalo das Papeletas Amarelas.

Imagem: Apito Nacional

O escândalo das Papeletas Amarelas em poucas palavras ocorreu devido a um conflito político interno no Clube de Regatas do Flamengo que fez ficar evidente na época que o clube destinava parte de suas receitas para a compra de árbitros e adversários. As provas (notas fiscais* de cor amarela - daí o nome do episódio) da picaretagem surgiram nesse ano, mas o esquema em si ninguém sabe quando começou.

O escândalo ocorreu durante a administração do presidente George Helal com valores que pode ter chegado a 4 milhões de cruzados - quantia igual gasta na época pela equipe rubro negro pelo atacante Kita. Apos as denuncias, o conselho deliberativo do clube queria saber onde tinham sido gastos os 300,00 mil cruzados depositados na conta do vice presidente de esportes amadores, Leo Rabelo.

Duas versões surgiram na época: a do vice presidente Leo Rabelo que garantiu que o dinheiro fora usado para pagamentos a atletas amadores e profissional, mas não apresentou recibo provando o que dissera em sua defesa. Helal, que numa reunião com dirigentes do Flamengo reafirmou que o dinheiro fora entregue ao diretor de árbitros da Federação, Paulo Antunes, resolveu dar um ponto final ao caso: "Os 300,00 mil cruzados foram distribuídos como doping positivo para incentivar os clubes pequenos contra nossos rivais". 

Foi uma saída esperto do dirigente. Como subornador de árbitros, Helal seria incurso no artigo 288 no Código Brasileiro Disciplinar de Futebol e estaria eliminado do esporte. Como aplicador de "doping positivo", passaria para o 289 e sua pena seria de 90 a 360 dias.

Vocês podem ver os vídeos sobre o caso clicando aqui!

Filho de peixe, peixinho é. 

A FLAPRESS tentando desmentir a sua própria existência utilizando artifícios que a condena!

Quer mandar um e-mail pro cidadão? - ronaldo.helal@globo.com

Depois o povo que é burro...

Fonte: Wikipédia/Apito Nacional/AQIP/Blog do PC

Um comentário:

Anônimo disse...

Que burros dá zero pra eles!